No decorrer do século 19 e primeira metade do século 20, imprensa tornou-se sinônimo de jornal e jornalismo. Depois, mesmo com a difusão do rádio e da televisão a palavra imprensa passou a ser utilizada para se referir a todos os meios de comunicação. Era comum as pessoas falarem em imprensa escrita, falada ou televisada quando na verdade o correto seria dizer jornalismo impresso, jornalismo radiofônico e jornalismo televisivo.
No sentido original e ainda atual imprensa significa processo de transferência de tinta por meio do contato de uma superfície com outra. Era realizado pelo prelo ou prensa. Hoje esse trabalho é denominado de tipográfico, ou apenas gráfico. A imprensa nos permite multiplicar documentos com palavras, figuras e sinais e produzir cópias similares. Cópias que podem ser reproduzidas indefinidamente e se apresentam em materiais que estão à nossa volta e nem nos damos conta disso.
São jornais, revistas, almanaques, cartazes, folhetos, livros... e são também bulas de remédio, notas fiscais, convites, manuais de instrução, provas de concurso, agendas, cartas de baralho e tudo o mais que possa ser copiado por meio da impressão. Sempre com o objetivo de transmitir alguma informação.
Esses exemplos nos fazem pensar que a nossa vida cotidiana é rodeada de material impresso. Um deles é a cédula de dinheiro. Com a sofisticação da tecnologia gráfica, e devido ao custo mais baixo, a nota impressa substituiu a moeda. E apesar do crescimento atual do uso do cartão de crédito, as cédulas ainda são imprescindíveis.
Texto: Célio Losnak
Locução: Ana Carolina Costa e Célio Losnak
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